Vivemos na aflição da masturbação. Nosso caralho nos deixa desesperado para socá-lo, esfregá-lo e masturbá-lo o tempo todo. Já masturbamos pensando na próxima masturbação. Ficamos subindo pelas paredes quando resolvemos não gozar por dias, meses e anos.
Sentimos a dor nas bolas da porra ficando empedrada. Ficamos com a piroca inchada e dolorida depois de tanto apertar, empurrando o sangue pra cabeça da pica e dando pressão nela após dez, doze, quinze horas batendo sem parar.
Vivemos na aflição constante da punheta e da masturbação. Chegamos em casa desesperados após um dia de trabalho, ligando o computador e colocando aquele pornozão gostoso enquanto sentimos o cheiro da pica suada, de pernas arreganhadas peladão, apertando os mamilos.
Vivemos assim, nessa aflição e desespero. Mas é esse desespero e aflição que dá sentindo as nossas vidas. É essa aflição que gera a adrenalina que se funde a endorfina e o suor de uma punheta bem dada que faz com que sentimos vivos. Eu amo essa aflição constante. Eu amo sentir a cabeçorra esponjosa da minha pica grossa coçando me convidando a masturbá-la. Eu amo isso. Eu adoro isso. E é assim que eu quero viver.